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A mostrar mensagens de abril, 2013

Sebastião da Gama no Dia dos Monumentos e Sítios

No aprazível lugar do Portinho da Arrábida, entre-lugar bordado a serra e rio, realizou-se em 18 de Abril, uma sessão dinamizada pelo “Projeto Mundos em Diálogo” (Agrupamento de Escolas de Romeu Correia) e pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (Reserva Botânica da Mata Nacional dos Medos e Parque Natural da Arrábida), em parceria com o Centro de Formação AlmaForma e a Associação Promotora do Emprego de Deficientes Visuais (APEDV). Este evento contou ainda com a participação da Associação Cultural Sebastião da Gama. O acolhimento e entroncamento entre os participantes (representantes das instituições, poetas e escritores, fotógrafos, professores, pais, alunos da UNICA – Universidade Intergeracional do Concelho de Almada) ocorreu no Museu Oceanográfico da Arrábida sob o lema da celebração do Dia dos Monumentos e Sítios. Para dar as boas-vindas, Pilar Miguel (ICNF - PPAFCC e RBMNM) partilhou um trabalho de sensibilização para o património da Arrábida, e Madalen

Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama - Cerimónia de entrega e de apresentação da obra vencedora

A cerimónia de entrega da 14ª edição do Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama, que decorrerá em 27 de Abril, pelas 21h30, na Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense, em Azeitão, integrará a apresentação da obra vencedora, O silêncio solar das manhãs , de António Canteiro, editado pela Associação Cultural Sebastião da Gama, em parceria com as Juntas de Freguesia de S. Lourenço e de S. Simão (Azeitão). Serve de convite.

Dos associados - Alexandrina Pereira em poemas sobre a Arrábida - Convite

Um conjunto de poemas em louvor da Arrábida, com algumas traduções em castelhano, francês, inglês e alemão. Um canto de amor à paisagem, à serra, à poesia, com a Arrábida por fundo, no ano em que se efectuou a sua candidatura a património mundial. Em 27 de Abril, surgirá  Arrábida, meu poema, meu amor , de Alexandrina Pereira, edição que mereceu o patrocínio das Câmaras Municipais de Setúbal, Palmela e Sesimbra, da Associação Cultural Sebastião da Gama, da Secil e do Finisterra Arrábida Film Festival.

Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama (XIV edição) - Convite para a cerimónia de entrega

A entrega do 14º Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama vai ocorrer em 27 de Abril, pelas 21h30, na sede da Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense, em Azeitão, em sessão com entrada livre, evento que terá a participação do Grupo de Teatro da SFPA com o espectáculo “Sebastião da Gama – Poemas sentidos, falados, cantados e dançados”. A XIV edição do Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama teve como vencedora a obra O silêncio solar das manhãs , apresentada por António Canteiro (sob o pseudónimo de Rosa Cravo), e foi escolhida de um conjunto de cerca de seis dezenas de obras apresentadas a concurso por um júri constituído por Arlindo Mota, João Reis Ribeiro e José-António Chocolate. António Canteiro é o pseudónimo de João Carlos Costa da Cruz , que nasceu em 1964, em S. Caetano, Cantanhede. Vive actualmente em Febres, Cantanhede. Exerce a profissão de Técnico Superior de Reinserção Social, junto dos reclusos do Estabelecimento Prisional Regional de Aveiro. Desde jove

"Pelo sonho é que vamos" em selo comemorativo dos 60 anos

   No ano de 2013, passam 60 anos sobre a primeira edição da primeira obra póstuma de Sebastião da Gama, Pelo sonho é que vamos , que aconteceu em 1953. Recorrendo à possibilidade existente nos CTT do programa “o meu selo”, a Associação Cultural Sebastião da Gama promoveu uma edição de 100 selos sujeitos ao tema “Pelo sonho é que vamos – 60 anos da 1ª edição (1953-2013)”.  O selo, autocolante, para circular em território nacional em envelopes até 20 gr, tem imagem que reproduz a capa da primeira edição da obra, com a indicação da efeméride.

Bento Passinhas em tributo a Sebastião da Gama

[No descerramento da lápide a assinalar a casa em que Sebastião da Gama nasceu, em Azeitão, levado a cabo em 10 de Abril por iniciativa da Associação Cultural Sebastião da Gama e da Junta de Freguesia de São Lourenço, Manuel Bento Passinhas, azeitonense, prestou tributo ao poeta seu conterrâneo no poema que aqui se reproduz.] Bento Passinhas no momento em que lia o seu poema como tributo a Sebastião da Gama (tendo, à sua direita, Pascale Lagneaux, da Junta de Freguesia de S. Lourenço, e, à sua esquerda, Celestina Neves, da Junta de Freguesia de S. Lourenço, e João Reis Ribeiro, da Associação Cultural Sebastião da Gama) Ao eterno Sebastião da Gama Quando nesta casa nasceu O mundo em nada mudou, Mas Azeitão enriqueceu Com este filho que abraçou. Foi um filho para toda a vida Que a Azeitão veio dar fama, Para sempre vai ser conhecida A terra de Sebastião da Gama. Grande poeta, grande homem, Para ele as crianças eram flores, Neste nosso país em

"Pelo sonho é que vamos", 60 anos depois - Exposição no Museu Sebastião da Gama

Em 1 de Setembro de 1951, Sebastião da Gama estava na Arrábida e, como muitas vezes acontecia, lia poemas – andava a ler Mistral, o poema Mereia , de Frédéric Mistral. Interrompe a leitura e escreve uma carta ao seu amigo Cristovam Pavia, filho do poeta Francisco Bugalho, em que classifica a escrita de Mistral como «coisa deliciosa». Depois, fala-lhe num dos motivos da carta: «Hoje, de repente, acabara de ler um poema, fecho o livro e saiu ‘O sonho’. Não me parece muito bom. Mas é talvez nele que está o título do 4º livro: Pelo sonho é que vamos. Que te parece?» Estava assim lançado o que seria o livro seguinte de Sebastião da Gama, obra que o autor já não chegou a ver, mas que Joana Luísa da Gama e um grupo de amigos prepararam para ser o primeiro volume da obra póstuma, logo surgido em 1953, no ano seguinte ao do falecimento de Sebastião da Gama. A partir daí, o verso “Pelo sonho é que vamos” entrou na ideia e na linguagem, assumiu-se como a metáfora da esperança, da cora

Sebastião da Gama evocado em 13 de Abril (II)

[Na evocação promovida para evocar Sebastião da Gama, realizada pelo Museu Sebastião da Gama na tarde de 13 de Abril, uma das intervenientes foi a sua aluna Acilda Fragoso, estremocense, de quem aqui se regista o testemunho que na altura apresentou.] Acilda Fragoso no momento do seu testemunho, acompanhada por José Catalão (Câmara Municipal de Setúbal) e por Maria Barroso (colega de Sebastião da Gama na Faculdade de Letras de Lisboa) Sebastião da Gama foi uma lufada de dinamismo e alegria que quebrou a pasmaceira de Estremoz e a monotonia das nossas aulas. A maneira apaixonada como falava e o seu jeito expressivo e sincero incutiam-nos o gosto de o ouvir e aprender. Creio que o nosso professor estava-se nas tintas para os programas ou então chegava até eles por meios muito próprios, tentando sempre primeiro despertar-nos o interesse lendo um excerto de algum escritor ou um poema. Não me esqueço do dia em que levou para a aula Os Simples do Guerra Junqueiro e nos I

Sebastião da Gama evocado em 13 de Abril (I)

Os 60 anos da obra Pelo sonho é que vamos foram o pretexto para a celebração do aniversário de Sebastião da Gama neste 2013. A tarde de 13 de Abril (três dias depois da data de aniversário do poeta), no Museu Sebastião da Gama, em Azeitão, teve a inauguração de uma exposição sobre aquela obra, em que são mostrados manuscritos e facsimiles de manuscritos de vários poemas que a compõem [ver texto de apresentação noutro postal] e houve também espaço para memória e reflexão, trazida por amigos, colegas e alunos do poeta de Azeitão. Acilda Fragoso (aluna de Sebastião da Gama), José Catalão (Câmara Municipal de Setúbal) e Maria Barroso (colega de Sebastião da Gama na Faculdade de Letras) Maria Barroso foi uma das presenças, que testemunhou os tempos da Faculdade de Letras, onde foi colega do autor de Pelo sonho é que vamos , e falou sobre a capacidade artística de que Sebastião da Gama era dotado. A finalizar a sua intervenção, Maria Barroso leu alguns dos poemas mais sign

No Dia dos Monumentos e Sítios, a Arrábida

A Arrábida é personagem do Dia dos Monumentos e Sítios, vestida pela paisagem e pela poesia da palavra e da cor. No Museu Oceanográfico, na tarde de 18 de Abril.

Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama 2013 já tem vencedor: António Canteiro

António Canteiro é o vencedor da 14ª edição do Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama com a obra O silêncio solar das manhãs . Assinado pelo pseudónimo “Rosa Cravo”, este livro foi considerado pelo júri, em reunião havida ontem, como o merecedor do prémio, num conjunto de cerca de seis dezenas de trabalhos apresentados a concurso, em virtude da sua força de imagens, do domínio metafórico e da experiência de oficina que demonstra. O prémio será entregue em cerimónia pública a decorrer em Azeitão, na Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense, em 27 de Abril, altura em que será apresentada a primeira edição da obra. António Canteiro é o pseudónimo de João Carlos Costa da Cruz (n. 1964), de Cantanhede, técnico superior de reinserção social, que já obteve diversos galardões literários e é autor de O Largo da Capella (2012) e de Ao redor dos muros (2010), tendo este último sido o vencedor do Prémio Alves Redol de 2009. Recorde-se que o Prémio Nacional de Poesia Sebastião

Nos 89 anos de Sebastião da Gama (II) - Sebastião da Gama e João Vaz unidos pela estética do mar

Uma palestra intitulada “O mar na pintura de João Vaz e na poesia de Sebastião da Gama” assinalou o 89º aniversário de nascimento do poeta Sebastião da Gama na Escola de que é patrono, em Setúbal, ao fim da tarde de ontem, orientada pelo professor António Galrinho. A conferência pretendeu mostrar o trabalho da cor sobre a paisagem do mar devido ao pintor setubalense João Vaz (1859-1931) e o labor poético sobre o mesmo tema produzido pelo poeta azeitonense Sebastião da Gama (1924-1952), na sequência da escolha feita pela Escola para o tratamento do tema do mar no seu projecto para este ano lectivo. Sobre as telas de João Vaz passaram cerca de duas dezenas de poemas de Sebastião da Gama, numa conjugação de cores e de versos que em muito contribuíram para a divulgação do sentido estético dos dois autores. Recorde-se que a Escola Secundária Sebastião da Gama tem o poeta como seu patrono desde 1987, mas, entre 1931 e 1948, esse lugar foi ocupado pelo nome de João Vaz, pintor

Nos 89 anos de Sebastião da Gama (I) - Lápide na casa em que o poeta nasceu

A casa onde Sebastião da Gama nasceu (na Rua José Augusto Coelho, 88, em Azeitão) está, a partir de ontem, dia do seu 89º aniversário, assinalada por uma lápide que regista esse mesmo acontecimento, iniciativa da Associação Cultural Sebastião da Gama e da Junta de Freguesia de São Lourenço (Azeitão). Na cerimónia de descerramento, estiveram presentes membros da Junta de Freguesia de São Lourenço, da Direcção da Associação Cultural Sebastião da Gama, do Museu Sebastião da Gama, familiares do poeta e alguns naturais da vila. No dizer do Presidente da Associação Cultural Sebastião da Gama, este acto, “apesar da sua simplicidade, visou inscrever a memória de Sebastião da Gama no roteiro de Azeitão, divulgando o local do seu nascimento”. Desde 1953 que na mesma rua existe uma inscrição sobre pedra, evocativa de Sebastião da Gama, ali colocada pelos naturais da vila em homenagem ao poeta aquando do primeiro aniversário do seu falecimento. No entanto, o edifício onde está essa insc

Na apresentação pública de "Estala de saudade o coração", de Joana Luísa da Gama - II

Intervenção do Presidente da Direcção da ACSG na apresentação pública da obra Muitos saberão a história de Joana Luísa da Gama muito melhor do que eu e, por isso, não tenho o direito de aqui a contar. Cabe-me, porém, assinalar o fascínio que sobre mim sempre exerceu a figura e a personalidade de Joana Luísa a partir do momento em que, por necessidade minha, primeiro, e por contingências várias, depois, nos fomos encontrando ao longo destas duas décadas. Desde que lhe bati à porta, em data que não posso precisar, mas seguramente já depois de 1992, sempre o seu sorriso e a sua disponibilidade se me mostraram, assim como sempre o motivo foi a obra de Sebastião da Gama: por vezes, para ler, outras vezes, para investigar; outras ainda, para saber circunstâncias; de outras, para me satisfazer dúvidas; em variadas vezes, para irmos falar sobre o poeta a escolas; em todas essas vezes, para aprender. Ao longo destes tempos, sempre a Joana Luísa contou Sebastião da Gama, revelando-o n

Na apresentação pública de "Estala de saudade o coração", de Joana Luísa da Gama - I

A tarde de sábado foi preenchida com a apresentação do livro de memórias de Joana Luísa da Gama, Estala de saudade o coração (Lembranças de Sebastião da Gama e de Azeitão) , reunindo testemunhos que a autora deu ao longo dos tempos a propósito do poeta, seu marido, e da terra onde nasceu, além de revelar um conjunto de poesias que Joana Luísa produziu na sua juventude. A obra, editada pela nossa Associação, foi apresentada publicamente na sede da Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense, em Azeitão. Aqui ficam vários momentos do evento. Vista parcial do público presente na sessão Joana Luísa da Gama, Maria Barroso e Acilda Fragoso Joana Luísa da Gama e Vanda Rocha (do Museu Sebastião da Gama) Joana Luísa da Gama e Luís Gonzaga Machado (Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ACSG) Mesa que presidiu à sessão: Vladimiro Nunes (jornalista), João Reis Ribeiro (Presidente da Direcção da ACSG) e Carlos Mendes Zacarias (Vice-Presidente da Direcção da

Celebrar Sebastião da Gama em Abril

Sebastião da Gama - 89º Aniversário 6 de Abril (Sábado) 17h00 – Apresentação pública do livro Estala de saudade o coração (Lembranças de Sebastião da Gama e de Azeitão) , de Joana Luísa da Gama, na Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense, com a colaboração do Coral da SFPA – iniciativa da Associação Cultural Sebastião da Gama e da Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense. Entrada livre. 10 de Abril (Quarta-feira) 17h00 – Descerramento de lápide evocativa na casa onde Sebastião da Gama nasceu (Rua José Augusto Coelho, 88, em Azeitão) – iniciativa da Associação Cultural Sebastião da Gama e da Junta de Freguesia de S. Lourenço. 18h30 – Palestra "O mar na pintura de João Vaz e na poesia de Sebastião da Gama", pelo professor António Galrinho, no auditório da Escola Secundária Sebastião da Gama, com entrada livre.    13 de Abril (Sábado) 17h00 – Inauguração da exposição “Pelo Sonho é que Vamos – 60 anos”, pela Associação Cultural Sebastião da Gama, apre